domingo, 26 de junho de 2011

Filhos do Sol na Fenadoce



O show mais esperado no ano pelos guris da Filhos do Sol é o que eles apresentam na Fenadoce. Eles podem aproveitar para ficar um pouco na feira, ganham um pequeno cachê e adoram pois tem bastante público. Hoje foi a apresentação deles lá e foi muito boa, eles adoraram e o clima estava bem descontraido. Risadas, danças, conversas e muita música. Eles transmitem bastante alegria e carinho, o que poderia se considerar uma contradição, pois como meninos que estão em abrigos, privados de conviver com uma família, conseguem transmitir tais sentimentos. Está ai a prova que basta dar meios para expressão e mudanças para que superações sejam possíveis.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O poder do cotidiano e suas surpresas

Um simples dia pode virar um grande dia por coisas tão banais, não pode?

Você pode acordar achando que o dia será normal, sem nada especial, e não pode ele se transformar em um ótimo dia?

O destino, a sorte, o acaso podem mudar tudo. Às vezes achamos que o dia será chato ou não produtivo e não é. Outras vezes o contrário acontece.

O inesperado, o diferente, o novo, podem fazer toda a diferença, por isso temos que buscá-los ou ao menos dar oportunidade para eles acontecerem. Parte deles acontecem sem que tenhamos nenhuma ingerência, para outros é possível dar uma pequena forcinha, pelo menos uma chance.

Quer arranjar um emprego, procura. Quer encontrar alguém, sai para rua. Quer emagrecer, faz algo para isso. Quer passar num concurso, estuda. Quer ser admirado, se esforça. Quer ter amigos, seja amigável. Quer ter dinheiro, poupa. Quer ser feliz, busca felicidade.

Ando cada vez mais pensando nessas coisas, nos quesitos como sorte, destino, esforço. Fico analisando a vida das pessoas que conheço, o que levou a cada uma estar onde está? Por que alguns tão bem sucedidos, outros mais ou menos, e outros sucedidos em algum aspecto da vida e não em outro? Vi que aquela análise do tempo dos bancos escolares e da universidade, tipo, aquele é bom aluno vai ter sucesso, não é bem assim.

Até porque sucesso e felicidade são conceitos tão pessoais e tão mutáveis. Cada um possui os seus, além deles mudarem com o passar do tempo.

Quer ver como ganhar o dia com coisas tão banais? Hoje tomei um café com uma amiga muito querida botando todas as fofocas em dia, o que já teria feito o dia valer a pena, mas além disso entrei numa calça 36 e quando fui pagar o preço não era R$ 79,90como estava na etiqueta e sim R$ 29,90. Não é para achar que tudo está conspirando a meu favor?

sábado, 18 de junho de 2011

E tem gente que não gosta de aniversário...

Como alguém pode não gostar de seu aniversário?
Idade é só um número, uma mudança, passei de 28 anos e 364 dias, para 29 anos, o que na verdade não faz diferença. É só uma questão de arredondamento.

Tem gente que não gosta do dia do seu aniversário, que entra em crise perto dele, ou que não da nenhuma bola, porém eu não compreendo isso. Não tem como não gostar.

Eu, na última quarta-feira, dia 15 de junho, recebi muitas demonstrações de carinho e amizade. Tanta gente se lembrou do meu aniversário, tanta gente gastou pelo menos um pouquinho do seu tempo desejando coisas boas e me dando atenção.

Ligações de longe e perto, cedo ou tarde, mensagens, presentes, lembranças, atéganhei um post no blog da minha irmã - http://desabafandoumpouco.blogspot.com/2011/06/aniversario-da-clarissa.html.

Recebi visitas, bolo surpresa, abraços carinhosos dos meus alunos, dos meus amigos.
Tem como não adorar a casa cheia dos meus pequenos?
E da presença de amigos ilustres que vieram comer bolo?

(Cau e Mel, não tiramos fotos!, também não tirei foto com a família, falhas!)
Posso dizer que foi tudo bem legal, mesmo sem uma festa propriamente dita e que algumas ausências tenham feito muita falta.


Aproveito a oportunidade para agradecer a todos por tudo isso que citei, sem vocês todos, meu aniversário não teria a mínima graça. Queria ter tido tempo essa semana de agradecer uma por um, mas não deu.


Muito obrigada a todos!


PS: eu dando todo um discurso sobre idade, que é só um número e blá, blá, blá. Quero ver se não vou me apavorar quando o número redondo for trinta. Vou tentar ir me acostumando desde já.