quinta-feira, 25 de julho de 2013

Freguesia do Ribeirão da Ilha

Entre passeios, sóis e caminhadas da folguinha dos últimos dias, o passeio à Freguesia do Ribeirão da Ilha me encantou. Lá tem inúmeras fazendas de ostras, chiques restaurantes e um café português com um doce maravilhoso. 

A localidade "foi a primeira comunidade européia de Florianópolis. Historiadores datam em 1506 a chegada dos primeiros navegadores europeus ao local, e no século XVIII sua povoação efetiva. As várias e pequenas praias do distrito possuem águas muito calmas e areia grossa". 

Não tem como não se encantar com a arquitetura, com o mar, a culinária, o estilo português, a calmaria e o pôr-do-sol. O local ideal para um final de tarde. 









O melhor de tudo? A companhia da minha amiga e parceira desde a primeira série do colégio. 
Fotos by Marília

Logo pego o ônibus de volta à Pelotas, viagem longa, mas que vale a pena, por todo o vivido e conhecido nos últimos dias. 

Conversa improvável I


- Alô!
- Alô, Prefeitura!
- Por favor, tem neve aí hoje?
- Não, hoje não tem neve. Nevou muito pouco e já está derretendo os poucos pontos com neve.
- Ah tá, muita obrigada.
- De nada. 

(Procurando neve...)

terça-feira, 23 de julho de 2013

"Turistando"

Com o sol, a neve em cima dos morros foi derretendo.

O dia foi ensolarado e à tarde saímos para passear no sul da Ilha. Fui a alguns lugares nos quais eu nunca tinha ido. 

Praia de Armação vista do Morro dos Conventos
Lagoa do Peri

Morro das Pedras

Burguesia do Ribeirão 
Todos os lugares muito bonitos, mas me encantou a Burguesia do Ribeirão da Ilha. As casas antigas, o estilo português, as fazendas de ostras, tudo tão legal que merecerão uma postagem própria. 

Neve!

E realmente nevou!

Aqui do Campeche é só olhar para os morros ao redor, que vemos neve nos topos, assim como a gente vê na Europa. 

Pena que não temos no momento uma boa câmera para registrar, mas com boa vontade dá para ver nas fotos abaixo. 

Hoje o dia está lindo aqui, ao contrário de ontem que teve muita chuva. 

Depois do final de semana em Poa, com a Letícia, o João e a Olívia, cheguei em Floripa ontem a tarde, para passar uns dias com a Marília e o Rafa.

Eu e a Marília estamos tomando um mate no sol, até que está quentinho!  

Foto by Marília tirada do pátio

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Que "friaca"!

Lareira, coberta, café, casacos, manta, sopa, lençol elétrico. 

Meias, toucas, estufa, mate, mais coberta. 

Que frio! 

Vou ter que "incrementar"  a minha malinha. 

Notícia de frio polar, neve, temperaturas negativas, geada para os próximos dias. 

Só o que falta nevar por aqui justo quando eu não estarei, logo eu que adoro uma neve, apesar de não gostar do frio. 

Não, nevar em Pelotas já é demais. Já lá no Morro Redondo, não duvido. 

Ih, mesma previsão para Santa Catarina. 

Cinco graus negativos em Bento Gonçalves, como será que a Mel está se virando?  Pelo menos ela sempre gostou de frio. 

Ainda bem que a escola está de férias, difícil tirar "pequerruchos" da cama nessa temperatura. 

Saudade da neve, o do sistema de aquecimento europeu! 

Londres - Fevereiro 2009

terça-feira, 16 de julho de 2013

O Pádel!

Nos anos noventa o pádel estava em alta na cidade de Pelotas. Pelas minhas contas, se minha memória não falha, existiam cerca de quarenta quadras em funcionamento na época. Tanta gente praticava o esporte que era comum as pessoas jogarem durante a madrugada.
Embora Pelotas tenha sido “sede desse fenômeno”, muitas pessoas, quando eu falo que jogo pádel perguntam: o que é isso?

Explico que é um tênis com paredes e com uma raquete menor. Sei que o  pádel, atualmente, é meu esporte favorito.

Segundo a Wikipédia:  por volta de 1890, passageiros de navios ingleses tentaram adaptar a prática de tênis ao espaço de bordo. Esse tênis de alto mar, como ficou conhecido no início, era praticado numa quadra de dimensões menores e protegida por telas. Somente em 1924, o pádel passou a ser praticado em terra, quando o norte americano Frank Beal improvisou algumas quadras nos parques municipais de Nova Iorque. Por essa época, o esporte passou a ser chamado de pádel-tênis”.
No Brasil “a primeira quadra de pádel foi construída na Sociedade Harmomia Jaguarão na cidade gaúcha de Jaguarão e outra em Livramento. Em 1991, outros clubes como o Okinawa de Porto Alegre, a Sociedade Aliança de Novo Hamburgo e o Cepel de Pelotas aderiram ao esporte”. Tendo Pelotas tido uma das primeiras quadras de pádel do Brasil.

Me lembro bem dos inúmeros campeonatos que tiveram na cidade, na época meus pais viajavam para jogar, cheguei e fazer algumas aulas na época, joguei um pouco, na época tinha treze, quatorze anos e depois parei.
A “febre” passou, muitas quadras foram fechando, porém teve um público que se manteve fiel ao esporte. Meus pais nunca pararam de jogar, embora não joguem mais torneios, os quais foram se escasseando. Há três anos atrás minha irmã resolveu voltar a praticá-lo e resolvemos jogar um pouco para brincar e logo já começamos a praticá-lo com bastante freqüência. 
Isa Cestas - Julho de 2013
O pádel está voltando a ser muito praticado na cidade. Atualmente Pelotas tem dez quadras e a cada dia mais pessoas praticam o esporte. As categorias iniciantes a cada torneio possuem mais inscritos.
Relacionado a torneios destaca-se em Pelotas a Copa Isa Cestas e o Fronteirão que é um torneio em que participam as cidades de Pelotas, Bagé, Livramento, Alegrete, Uruguaiana e Santa Maria. Pena nesse ano não estarem ocorrendo a Copa Pelotas e o Circuito Gaúcho de Pádel.  

Além de ser uma prática de exercício físico agradável e “viciante”, a socialização propiciada por ele é incrível. Desde que retornei a prática, conheci tanta gente. É um local ideal para o convívio de pessoas de diferentes gerações, profissões e estilos.
Do melhor do pádel, com certeza as pessoas, a torcida, sendo que é incrível, como uma bolinha e uma raquete podem “prender” a  atenção de tanta gente e se tornar algo tão presente na vida das pessoas  que o praticam. 

Tem como não ganhar um jogo com uma torcida dessas? Virada histórica, minha e da Luciana, em Novo Hamburgo no ano passado. 

Torcida no último final de semana, em Bagé - Fronteirão 

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Um pouquinho de férias e de música

Logo fico com saudades dos meus pequenos, pois são uns amores e dar aula para eles é um grande prazer. Porém um pouquinho de férias é tão bom. O final de semana foi movimentado, joguei um torneio de pádel em Bagé, e, então, passar a manhã na cama depois de toda a função e com o frio que está, foi tudo de bom.

O tempo livre proporciona outras possibilidades, filmes no meio da tarde de uma segunda-feira, tempo para ler mais, para conhecer novas músicas, escutar outras que há tempos não eram ouvidas.

terça-feira, 11 de junho de 2013

A Copa do Mundo é nossa

Embora a Copa das Confederações inicie daqui a alguns dias e a Copa seja daqui a um ano, escutamos diariamente reclamações e questionamentos:

- Por que fazer uma Copa? Não é melhor investir em educação e saúde? Para que gastar um dinheirão com estádios? O Brasil não tem infraestrutura para este tipo de evento!

Porém o fato está concretizado, o Brasil sediará a Copa.

O esporte está relacionado à qualidade de vida. Ele é capaz de afastar crianças e jovens das ruas, traz benefícios a saúde física e mental das pessoas, ajuda a desenvolver capacidades sociais, além de, atualmente, ser um setor no qual muito dinheiro está aplicado. Assim, considerando o esporte como um todo (profissional, amador, todas as modalidades) não tem como negar que ele é de extrema importância para sociedade atual.

Agora, se a decisão de realizar uma Copa aqui no Brasil foi boa, já não sei, mas o que nos resta é torcer para que nosso país consiga ser um bom e organizado anfitrião e que o evento traga benefícios à população brasileira.

O jogo da Seleção no último sábado estava sendo anunciado como um teste: será que o Brasil tem condições de sediar uma Copa do Mundo?


Se depender da Arena sim. Tendo comparecido ao estádio, posso dizer que me surpreendi com a infraestrutura, com a organização e com o público.

Mesmo com uma grande fila para trocar os ingressos comprados pela internet, o tempo de espera foi de apenas 15 minutos, pois eram vários guichês e funcionários. Organização na entrada, o lugar limpo, vários banheiros, não imaginava tanta infraestrutura. O estádio foi bem projetado e mesmo estando no andar superior, independente do local em que se senta a visão é ótima. Os telões, a iluminação, nada “deixa a desejar”.

A Prefeitura de Porto Alegre ainda precisa se preocupar mais um pouco quanto aos meios de transporte, afinal, no domingo eram 52 mil pessoas indo embora ao mesmo tempo. O transporte púbico e os táxis tiveram dificuldade de suprir a demanda. Porém o policiamento era grande.

O público está de parabéns, a maioria chegou antes e foi bonito de se ver as pessoas descendo de forma ordenada e calma a rampa da Arena na hora da saída.

Na saída me lembrei do filme “O Banheiro do Papa”, pois as pessoas do entorno comercializam muitas coisas. Tinha várias “bancas”, algumas ainda cheias de mercadorias, outras de comidas. Acho que algumas devem ter lucrado bem com o evento, outras nem tanto.

Também havia cambistas na volta do estádio gritando, compro e vendo ingresso! O Giovanni até perguntou quanto custava, mas ele não nos respondeu, acho que viu que só queríamos xeretar.

A ida ao jogo foi uma ótima experiência.

Desta forma, que venha a Copa (da melhor forma possível)!


quarta-feira, 27 de março de 2013

Sem luz....


Hmmm, vou aproveitar o tempo para tomar um banho, ih, não dá.
Caminhar na esteira, tembém não, e na rua já está escuro. 
Já se foi a luz natural e a penumbra que me permitiam ler. 
Não tem pessoas em casa para bater um papo. 
A conexão do celular não é tão boa a ponto de se manter constante e permitir maiores navegações.  
Me lembrei que meu computador ainda tinha um pouco de bateria, vai me deixar ocupada por um tempo. 
Músicas antigas, material para estudar, posso escrever!
A luz deve estar voltando, estão trocando postes na minha rua, desde o meio dia. Com certeza no escuro não vão conseguir seguir trabalhando. 
"Fiat lux"!
E não é que acaba de voltar a luz! 
Como as pessoas conseguiam viver sem luz elétrica? 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Na reta final

Hoje chegamos na última cidade do nosso roteiro, Palermo, a capital da Sicília. Depois ainda dormiremos uma noite em Lisboa, em razão do vôo Lisboa-Porto Alegre ser pela manhã.

Estivemos em Agrigento, nos últimos dias. Uma pequena cidade, mas muito agradável. Chegamos e era feriado, então a cidade estava bem calma, mas no outro dia nos surpreendemos ao ir caminhar pelo centro durante a tarde, pois todas as lojas fecham ao meio dia reabrindo algumas às 16 e outras às 17 horas. Para nós pareceu estranho, pois a cidade chegava a ficar silenciosa nesse período. Não andavam muitas pessoas pela rua, porém a tardinha tudo voltava ao normal e muitas pessoas falavam, as buzinas voltavam (como buzinam por lá) e o movimento na rua era grande, impressionante tanta diferença. 

Segunda a Wikipédia, as origens de Agrigento "são muito antigas, na época em que os gregos colonizavam o sul da Itália e a Sicília, formando a Magna Grécia. As ruínas das construções gregas do Vale dos Templos ainda podem ser encontradas, principalmente do Templo da Concórdia(Valle dei Templi), um dos melhores exemplos da Grécia antiga".

Adorei o tom amarelo da cidade, que é construída com uma rocha encontrada na região que tem uma cor muito bonita. 


Quanto às primeiras impressões de Palermo, onde chegamos hoje, eu já percebi que cidades maiores me chamam mais atenção, gosto de ver o movimento todo, da diversidade de lugares, mas tive uma surpresa, que mesmo aqui, numa capital, muitas lojas fecharam ao meio dia reabrindo só no final da tarde (não foram todas aqui). O que por enquanto achei diferente em Palermo e que nela os lugares e prédios bonitos, ficam muito próximos, ou até em lugares descuidados, feios ou estranhos. 

Na verdade, nem sei porque estranhei, pois no sul temos visto muito descuido, lugares tão bonitos e tão descuidados, o norte da Itália "dá um banho" nesse quesito. A "sorte" do sul são as belezas naturais, mas as cidades precisam de melhorias na conservação e limpeza dos pontos turísticos e das cidades, num geral (claro que não são todas, Taormina, por exemplo, é arrumadíssima e limpíssima, mas não é o que encontramos na maioria dos lugares aqui no sul). 

Amanhã conhecerei melhor a cidade e mandarei notícias. 

Até breve! 

Para Lucy!

A viagem está chegando ao final, já faz quase um mês que saímos de Pelotas. 
Nessa fase a saudade fica grande e é uma boa oportunidade para vermos o que é realmente importante na nossa vida, pois das coisas importantes começamos a sentir muita falta, mesmo com tantas distrações por aqui.
Hoje é o aniversário da minha irmã, sim, lá em casa, em fevereiro, muitos aniversários se concentram, tem o do meu pai, o do meu irmão e o da minha irmã. Muitas festas num mês só. 

A Luciana á minha parceirona, acabamos tendo os meus círculos de amizades, gostamos de coisas similares, o que faz com que passemos muito tempo juntas, o que acabou por fortaceler nossa amizade agora na fase adulta. 
Estou louca de saudades dela! 
Hoje ela completa 27 anos e vocês acreditam que eu me lembro direitinho do dia que ela chegou em casa? É uma das primeiras lembranças que tenho da minha vida. 

Lucy, parabéns pelo aniversário, pena que não estou ai para curtir junto, mas aproveita muito o teu dia e sigas sempre sendo a pessoa que és!  
Logo, logo estamos chegando. 

Fotos, relembrando nossa última viagem juntas, Berlim, em julho de 2011. 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Chegamos à Sicília

A viagem está começando a se aproximar do final, já chegamos na ilha que fica ao sul da Itália, a Sicília. Alugamos um carro em Nápoles e fizemos uma parte do trajeto até aqui pela Costa Amalfitana, que circunda o Mar Tirreno. 

Essa estrada é considerada uma das mais belas do mundo e por isso foi classificada pela Unesco , em 1997, como Patrimônio Mundial da Humanidade e não tem como não concordar, é belíssima. 
O percurso é muito sinuoso, o motorista coitado não pode ficar observando a paisagem, pois o caminho é de penhascos,  curvas sinuosos, tem partes muito estreitas, no final eu até fiquei um pouco enjoada, de tantas e tantas curvas, mesmo assim vale a pena. Para que o pai pudesse curtir um pouco parávamos algumas vezes, e então ele conseguia curtir a paisagem e tomar um mate, nosso companheiro por toda a parte. 



Para chegar à ilha, atravessamos o mar em um ferry boat, no qual os carros vão embaixo. 
Nos hospedamos em Catânia, com o objetivo de visitar Taormina. 
Taormina é uma cidade turística, pequena e muito bonita. Fica em cima de uma montanha, tendo vistas lindas, além de ser um lugar muito agradável. Estamos perto da Grécia, e já conseguimos perceber isso nos objetos típicos, na arquitetura, nas ruínas. Aqui encontramos os teatros grecos, as figuras folclóricas já são mais ligadas à mitologia. Essa região no passado ficou no domínio dos gregos. 

O mar Mediterrâneo é lindo!
Fotos de Taormina:



Hoje cedo partimos da Catânia, e passamos uma agradável manhã de sol em Siracusa, na verdade apenas no sítio arqueológico de Siracusa, já que não tínhamos muito tempo, pois tínhamos que prosseguir viagem até Agrigento.

Cliques de Siracusa:


Chegamos no fim da tarde em Agrigento, e estamos num simpático Bed and Breakfast numa das avenidas principais da cidade, que é pequena e muito simpática à primeira impressão. Amanhã realizaremos visitas por aqui! 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Ilha de Capri

Embora seja inverno, ontem mesmo eu comentei que o clima, embora um pouco frio, às vezes, e um pouco cinzento não tinha comprometido em nada a nossa viagem. Em Florença o frio era maior e tivemos que nós refugiar em cafés e lojas para dar uma aquecida de tempos em tempos, para prosseguir e caminhada, mas nos outros dias era um frio "normal", como o nosso. 

Em Roma chovia às vezes, mas nunca por muito tempo e geralmente pela manhã, quando estávamos na escola. Saímos de casa várias vezes abaixo de chuva, mas geralmente a tarde já parava e tínhamos como fazer os passeios normalmente. 

Ontem em Pompéia caia uma garoa fina e constante, fazendo necessário o uso de guarda-chuva, mas o que não atrapalhou o passeio em nada. O clima cinza até combinou com o clima de uma cidade que foi devastada por uma erupção vulcânica. Achei o lugar interessantíssimo. 

Mas hoje eu queria muito bom tempo, pois fomos à Ilha de Capri, um lugar que eu desejava muito conhecer e que combinava muito com um sol, já que calorzinho seria pedir demais nessa época do ano.  Amanheceu com tempo feio mas sendo esse o dia em que teríamos oportunidade de ir a Capri não desistimos e pegamos o barco. Em 25 minutos (estamos em Sorrento), chegamos na tão famosa ilha. 


Chegamos já com uma chuvinha e a primeira notícia que recebemos é que com chuva não é possível realizar o passeio a Gruta Azul (terei que voltar a Capri algum dia). 

A caminhada começou com chuva, mas o que não fez com que deixássemos de nos encantar com a cor da água, que ao mesmo tempo que é azul marinho é transparente. Algo que eu nunca vi igual, nas bordas em alguns lugar ficava verde, em outras bem transparente, muito lindo. A ilha é banhada pelo Mar Tirreno. 

Na foto a direita dá para ver a ponta do meu guarda-chuva 

Mesmo com o vento e o frio, passeamos bastante, pois as paisagens eram extremamente bonitas. A cidade é muito peculiar, charmosa. A ilha é dividida em duas comunas, Capri e Anacapri, fomos nas duas, a subida foi feita de ônibus, mas parte do percurso para ver as paisagens e os jardins é feita a pé. A chuva deu uma trégua, o que melhorou a situação para o resto do percurso.

Cada ângulo da ilha tem uma vista mais bonita do que a anterior, dão dá para saber qual é a mais bonita. E assim, o frio e o mau tempo não foi capaz de estragar o passeio, pois a água tão azul, compensa a falta de azul no céu!  







quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Mais uma etapa

Hoje iniciamos uma nova etapa da viagem. Pegamos um avião e retornamos a Itália. Chegamos em Nápoles no início da tarde e amanhã pegaremos um carro que alugamos e como eu explico, vamos "descer a bota" até chegar na Sicília, a "bola" que a Itália chuta. 



O vôo entre Barcelona e Nápoles foi calmo e rápido, menos de duas horas. Acontece que o tranfers que contratamos nos deixou numa esquina e disse que não poderia entrar na rua do hotel, mas que era só caminhar 50m, acontece que ele se enganou e tivemos nós que caminhar muitas quadras até achar o nosso hotel com todas as malas. 

Tivemos que conhecer Nápoles de forma rápida. Pegamos um lindo pôr-do-sol e fizemos um tour pelos pontos principais. A cidade é mais suja, diferente das outras, mas é interessante. É movimentada, muitas motos na rua e tem lugares peculiares. 

Nessa fase da viagem deixamos de lado as cidades grandes, sofisticadas e famosas e iremos a cidade menores, onde o que esperamos é beleza natural. O que eu acho que irei encontrar nos próximos lugares é mar, montanhas, vulções, penhascos, campos, animais.  

No passeio de hoje já avistamos o Vesúvio e a Ilha de Capri, que fazem com que a paisagem que se vê de Napóles seja muito linda. 

Amanhã partiremos e teremos como primeira parada Pompéia, a cidade pedrificada. 

Fotos de hoje: 


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Mais Barcelona

Duas coisas me deixam "só na vontade"...
... mar sem poder entrar ...


... e quadra de pádel sem poder jogar,


ainda bem que aqui ainda há muitas outras coisas para distrair, que logo esqueci das vontades.

Andamos em um bondinho, caminhamos pela Barceloneta, e depois fomos a Sagrada Família outra obra fantástica de Gaudi.
"O Templo Expiatório da Sagrada Família, conhecido simplesmente como Sagrada Família, é uma monumental igreja situada no centro da cidade de Barcelona, na Espanha.
Foi iniciada, com a primeira pedra posta no lugar, em 19 de março de 1882 à partir do projeto do arquiteto Francisco de Paulo del Villar (1828 – 1901) e que no final de 1883, passou a ser um projeto de Antoni Gaudí (1852 – 1926), famoso arquiteto e importante figura da Catalunha e Espanha.
Com o tempo, esse monumento tornou-se símbolo da cidade e do país, sendo anualmente visitado por milhões de pessoas.
A Sagrada Família é a obra mais famosa de Gaudí, que por sua vez dedicou-se exclusivamente ao projeto nos seus últimos anos de vida".


Cada vez que conhecemos mais as obras de Gaudí ficamos mais encantados. Que criatividade, tudo foge do usual!

domingo, 17 de fevereiro de 2013

O Parque Güell

Quem viaja pela Europa vê muitos lugares lindos, deslumbrantes, diferentes, em pouquíssimos dias. Às vezes acho que até há uma overdose de beleza, o que faz com que não consigamos prestar atenção em tudo que deveríamos. É muita coisa chamando nossa atenção, para aprender, descobrir. O cérebro acaba sendo super estimulado. Antes de dormir, quando não estou morta de cansada e "apago" na hora, fico me lembrando de tudo que vi no dia.    

Dentre os inúmeros lugares, entre o belo, o diferente, o novo, sempre há os preferidos. Os que mais te chamam a atenção, os que mais te tocam, os que te emociona, os que te fazem sentir bem. Acho loucura as pessoas que ficam comparando e discutindo que lugar é melhor ou mais bonito, pois isso depende muito do ponto de vista de cada um é algo muito pessoal. 

Hoje conheci um lugar que ficará entre os meus preferidos, o Parque Güell.


O Parque Güell, em 1984 foi classificado pela Unesco como Patrimônio Humanidade e, segundo a Wikipédia:

"O parque foi concebido por Güell e Gaudí como um conjunto estruturado onde, dentro de um incomparável quadro de beleza natural, se situariam habitações de luxo, com todos os progressos tecnológicos da época e acabamentos de grande qualidade artística".
Pelo jeito não deu certo o empreendimento dos dois, para o bem da humanidade, que hoje pode desfrutar de um lindo parque. Nele estão inúmeras obras de Gaudí. Os mosaicos são lindos. O colorido chama muita atenção." 


Além da arquitetura e dos mosaicos, a natureza do local colabora...


...e não bastasse Gaudí, natureza, tem mais a vista de Barcelona, o mar ao longe...


Amanhã sigo o passeio por Barcelona e a procura e visita a outras obras de Gaudí. 
Aqui um foto minha com "ele".


Na ocasião da morte do fantástico arquiteto, como Gaudí na sua velhice (embora suas obras fossem muito famosas) não era uma pessoa reconhecida pelas pessoas, ocorreu um fato inusitado.  
"No dia do fatal incidente que ocasionou a sua morte, Gaudí estava pobremente vestido. Quando o trem o investiu ninguém reconheceu o arquiteto que foi confundido com um mendigo por causa de suas roupas humildes e porque não tinha em seu poder nenhum documento. Dois dias depois, em 9 de junho de 1926, Antoni Gaudí morreu num hospital da Cruz Vermelha depois de ter dedicado os últimos 12 anos da sua vida exclusivamente àquela que era conhecida como 'A Catedral dos Pobres'."