No Blog da Cultura, há alguns dias atrás li uma postagem intitulada "Por que os escritores colecionam tantos livros? " em:
Eu, particulamente, acredito que escritores colecionam livros já que são apaixonados por livros, pois para escrever bem é provável que o indivíduo adore livros, e as pessoas que gostam de ler acabam tendo eles como objetos muito queridos.
Embora eu não seja uma escritora, gosto muito de livros e já cheguei ao ponto de ter, ganhar e comprar mais livros do que efetivamente eu consigo ler. Mas adoro tê-los e acredito que em outra fase na minha vida vou poder ler muito mais do que hoje (já que hoje acabo ficando muito tempo lendo apostilas e legislações chatas e então nas horas de lazer acabo lendo menos do que costumava).
Quem não gosta de ler não entende, mas, em compensação, quem gosta e tem os livros muito presentes em sua vida sabe muito bem que pode existir afeto por livros.
Na semana passada, conversando com uma amiga, falamos sobre o fato de emprestar livros e de que várias vezes eles não retornam. Embora apegada aos meus, gosto muito de emprestar. Sei que às vezes eles não retornam, mas, ainda assim, prefiro emprestá-los, dando mais utilidade a eles, pois eles precisam cumprir "sua função social". Os livros no Brasil ainda são caros se comparados a outros países, então um livro precisa e deve "perambular" entre vários leitores.
Quem não gosta de ler não entende, mas, em compensação, quem gosta e tem os livros muito presentes em sua vida sabe muito bem que pode existir afeto por livros.
Na semana passada, conversando com uma amiga, falamos sobre o fato de emprestar livros e de que várias vezes eles não retornam. Embora apegada aos meus, gosto muito de emprestar. Sei que às vezes eles não retornam, mas, ainda assim, prefiro emprestá-los, dando mais utilidade a eles, pois eles precisam cumprir "sua função social". Os livros no Brasil ainda são caros se comparados a outros países, então um livro precisa e deve "perambular" entre vários leitores.
Já emprestei livro sem ter lido, mas confesso que no caso citado tinha certeza que ele voltaria, como de fato voltou.
Acabo dando vários livros de presentes para as pessoas, a quais devem me achar repetitivas, mas acabo tendo facilidade de escolhe-los além de ter prazer em comprá-los.
Alguns dos meus livros já foram emprestados tantas vezes que eu até perdi a conta. O "Dez Quase Amores", da Cláudia Tajes, acho que é o campeão, está sempre "passeando por ai", acho que é porque é um livro ideal incentivar pessoas que não lêem a ler, ele é pequeno, divertido, rápido de ler e tira muitas risadas do leitor, depois dele a pessoa fica com mais curiosidades em ler outros.
Na Europa eu ficava impressionada com um monte de gente lendo na rua. Acho que ler é um pouco contagiante e sem dúvida é questão de hábito.
"Ler é importante porque leva a pessoa a ter contato com várias idéias diferentes (dos autores), adquirindo assim uma visão mais ampla do mundo e dos conflitos que envolvem a humanidade e a sociedade. Quando se tem uma visão mais ampla, se tem também mais material para formar as próprias idéias e resolver de melhor forma os próprios problemas".
Ah Clarissa, tu não sabe como sinto falta de livros aqui, já que não leio em francês.
ResponderExcluirConsegui ler emprestado dos meus amigos brasileiros (que já estão em POA) "comer rezar amar" (chaaaato), a biografia do Tim Maia (10!!!) e um suspense curto de uma escritora gaúcha, esqueci o título droga...
Agora tô a ver navios...