sexta-feira, 15 de julho de 2011

A chegada

No aeroporto de Portugal fizemos uma conexão para Roma, foi onde passamos as nossas primeiras horas na Europa. Loucos para chegar em terra firme e passear, sobrevoar Lisboa e não poder descer para dar uma volta não foi legal. Ficamos olhando e identicando os lugares que conhecemos lá de cima.
Resolvemos tomar um café no aeroporto, enquanto esperávamos o outro vôo e fiquei eu encarregada e encontrar uma mesa para nós. Todas estavam ocupadas. Fiquei olhando e de repente um rapaz bem bonito me olhou se levantou da mesa e apontou para ela, me oferecendo a mesa sem nenhuma palavra. Então minha cabeça começou a pensar, e ai, falo obrigada, thank you, merci, gracias, grazie ou de outra forma, fiquei muda. Da dúvida não disse nada, sorri, pois essa é uma linguagem universal, ele entendeu, eu entendi, sem nenhuma palavra.
Porém, isso aconteceu só nas primeiras horas, agora as línguas fluem, qualquer delas, uma misturança. Espenhol, com italiano e inglês e precisando até um pouco de português, o cérebro se adapta rápido e o ser humano tem a capacidade de se adaptar e o desejo de comunicação dá um jeito em tudo.
Mas assim, sem dúvida, o inglês é universal, vendedor de rua, garçon, todo mundo fala inglês aqui na Itália, o que nos salva. Na Itália está facil, quero ver em Praga ou em Berlim. Por enquanto tudo tranquilo.
PS: ainda comi um pastel de belém no aeroporto de Portugal que eu adoro. Aproveitei Portugal de alguma maneira.

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