Acabei de receber a visita da minha amiga Sara com seu filho Gustavo, de dez meses. Adorei acompanhar a gravidez da Sara, pois foi minha primeira amiga a ficar grávida. Tão bom ver o início de uma vida passo a passo, esses dias estava apagando as mensagens do meu celular, mas sempre deixo a que ela me mandou do médico dizendo que era um menino. Foi a primeira vez que fui num hospital esperar que uma criança nascesse, que eu segurei um recém nascido no colo, que eu fiz um chá de bebê. Então é tão bom ver que ele é uma pessoinha já, muito esperto, simpático e com personalidade.
Ontem a Sara me ligou e disse que ele estava começando a caminhar. Imaginei que era um inicio de caminhada mesmo, mas que nada. Ele já está caminhando, é bem pequeninho e já se movimenta muito, cai depois de uns quatro cinco passos, se segurando ou engatinhando já vai muito longe. E parece que foi ontem que eu recebi a mensagem da Sara.
Observando o crescimento de crianças a gente percebe bem o passar do tempo. Me lembro no Natal passado a Sara de barrigão e agora vendo que já terei um parceiro para piscina, não tenho como não ficar encantada.
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E falando em Natal, ontem estive em alguns abrigos de Pelotas, recolhendo pedidos de Natal para tentar com a ajuda de várias pessoas realizar os possíveis. Tiveram os que eu já esperava como a volta para a casa, mas alguns me chamaram a atenção: um menino deseja uma mochila cheia de material escolar, já pensando no ano letivo do ano que vem (ele tem 12 anos e escreve com dificuldade, tivemos que ajudar ele a escrever o pedido), outro um par de pilhas recarregáveis e uns que moram num abrigo em que há falta de roupas, disseram que só precisavam de camisetas e bermudas. Amanhã recebo as “cartinhas” de mais três abrigos, já estou curiosa para saber os pedidos.
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Lendo uma crônica da Martha Medeiros hoje, achei uma frase que gostei muito, e que é totalmente pertinente ao momento atual:
“(...) Ou a gente estende a mão para o tal próximo, ou o próximo vai continuar exigindo o dele com uma faca apontada pra nossa garganta. Esperar alguma atitude vinda de Brasília? Aqueles não são os próximos, aqueles são os cada vez mais distantes (...)”.
Ontem a Sara me ligou e disse que ele estava começando a caminhar. Imaginei que era um inicio de caminhada mesmo, mas que nada. Ele já está caminhando, é bem pequeninho e já se movimenta muito, cai depois de uns quatro cinco passos, se segurando ou engatinhando já vai muito longe. E parece que foi ontem que eu recebi a mensagem da Sara.
Observando o crescimento de crianças a gente percebe bem o passar do tempo. Me lembro no Natal passado a Sara de barrigão e agora vendo que já terei um parceiro para piscina, não tenho como não ficar encantada.
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E falando em Natal, ontem estive em alguns abrigos de Pelotas, recolhendo pedidos de Natal para tentar com a ajuda de várias pessoas realizar os possíveis. Tiveram os que eu já esperava como a volta para a casa, mas alguns me chamaram a atenção: um menino deseja uma mochila cheia de material escolar, já pensando no ano letivo do ano que vem (ele tem 12 anos e escreve com dificuldade, tivemos que ajudar ele a escrever o pedido), outro um par de pilhas recarregáveis e uns que moram num abrigo em que há falta de roupas, disseram que só precisavam de camisetas e bermudas. Amanhã recebo as “cartinhas” de mais três abrigos, já estou curiosa para saber os pedidos.
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Lendo uma crônica da Martha Medeiros hoje, achei uma frase que gostei muito, e que é totalmente pertinente ao momento atual:
“(...) Ou a gente estende a mão para o tal próximo, ou o próximo vai continuar exigindo o dele com uma faca apontada pra nossa garganta. Esperar alguma atitude vinda de Brasília? Aqueles não são os próximos, aqueles são os cada vez mais distantes (...)”.
Clarissa, sou agradecida pelo elogio, prometo que tentarei deixar a minha timidez de lado (hehehe) e expor mais o meu blog ;)
ResponderExcluirO teu está muito legal.
O tempo passa rápido e a gente só percebe o quanto quando aqueles que vimos nascer tomam atitudes de "gente grande".
Sobre a Martha: divina como sempre.
Beijinhos