O final de semana chegou ao fim, e de forma muita rápida, estou espantada com a rapidez com que meus finais de semanas estão passando. Faço mil planos para eles, mas só consigo realizar alguns. Está certo que, se eu parar para contabilizar, fiz mil coisas, teve a música, compras, aniversário, deu para ver algumas amigas, a minha afilhada (e ela foi só ver mesmo, porque nos dois momentos ela estava dormindo, então deu só para ficar obsevando, nada de interações), churrasco com a família, idas ao Laranjal, jogo na televisão, lanches, rendeu mesmo, mas foi tudo muito rápido! Mas mesmo assim, ou em razão disso mesmo, parece que há segundos atrás era sexta-feira.
A sensação que tenho é que o tempo acelerou.
Fiz tanta coisa, mas precisava de mais uns dois dias de finais de semana pelo menos, pois meu quarto segue precisando de uma arrumação urgente, tenho duas petições para fazer, queria ter lido algumas coisas...
Melhor eu parar de reclamar, pois pelo menos amanhã demanhã tenho folga, posso aproveitar umas últimas horinhas de descanso.
Mario Quintana com seu humor peculiar e sua irreverência definiu:
“Tempo – Coisa que acaba de deixar a querida leitora um pouco mais velha ao chegar ao fim desta linha”.
A sensação que tenho é que o tempo acelerou.
Fiz tanta coisa, mas precisava de mais uns dois dias de finais de semana pelo menos, pois meu quarto segue precisando de uma arrumação urgente, tenho duas petições para fazer, queria ter lido algumas coisas...
Melhor eu parar de reclamar, pois pelo menos amanhã demanhã tenho folga, posso aproveitar umas últimas horinhas de descanso.
Mario Quintana com seu humor peculiar e sua irreverência definiu:
“Tempo – Coisa que acaba de deixar a querida leitora um pouco mais velha ao chegar ao fim desta linha”.
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