Gosto de saber as origens das palavras. Fico imaginando o porquê do nome de cada coisa. Então, estou me divertindo com o livro O prazer das palavras 2, de Cláudio Moreno, que além de trazer etimologias, explica eufemismos, estrangeirismos e outros fenômenos da linguísticos.
O livro fala da importância de sabermos as origens das palavras e traz algumas delas, bem interessantes, mas também fala que para convivermos com elas não podemos nos deter simplesmente as suas origens, pois muitas delas acabam tendo seu significado “alargado” com o passar do tempo.
Achei bem interessante o que acabei de ler e aqui vai um trecho:
“O fato de embarcar ter vindo de barco é ‘esquecido’, deixa de ser registrado, deixa de estar presente na nossa mente, e ficamos inteiramente à vontade para dizer que embarcamos em avião, em metrô, em ônibus espacial e até numa fria, sem precisar criar verbos especiais para cada caso (...) Nossa lógica não se sente ofendida quando falamos em azulejos de várias cores além do azul, de um acidente com alpinistas nos Andes (bem longe dos Alpes), de anilinas que não tem a cor do anil, ou de uma emboscada no deserto, a milhas do bosque mais próximo”(pg. 25).
Sempre é bom aprendermos mais um pouco.
Achei bem interessante o que acabei de ler e aqui vai um trecho:
“O fato de embarcar ter vindo de barco é ‘esquecido’, deixa de ser registrado, deixa de estar presente na nossa mente, e ficamos inteiramente à vontade para dizer que embarcamos em avião, em metrô, em ônibus espacial e até numa fria, sem precisar criar verbos especiais para cada caso (...) Nossa lógica não se sente ofendida quando falamos em azulejos de várias cores além do azul, de um acidente com alpinistas nos Andes (bem longe dos Alpes), de anilinas que não tem a cor do anil, ou de uma emboscada no deserto, a milhas do bosque mais próximo”(pg. 25).
Sempre é bom aprendermos mais um pouco.
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