Nada como a criatividade. Criar algo diferente, fora dos padrões e agradar é um talento que nem todos possuem, mas a pessoa que bolou um barzinho em Clermont Ferrand, o qual não me recordo do nome (Renata, como ele se chama mesmo?), a teve!
Era sexta-feira a tardinha, o dia foi ensolarado, eu já estava com a cabeça na volta para o Brasil (pegaria o trem as 8 e pouco da manhã de sábado para Paris), e um pouco cansada da semana cheia de programações. A Renata também estava com preguiça, mas mesmo assim fomos fazer o Happy Hour com nossos amigos brasileiros, afinal, era meu último dia lá.
O pessoal falou com a maior naturalidade:
- Vamos no barzinho “não sei das quantas”? E ai eles que já conheciam resolveram que íamos lá, mas não comentaram nada sobre o bar, então eu fui imaginando um simples barzinho numa esquina para tomar minha última cerveja em Clermont.
Chegando lá, entrando no local, me surpreendi. O tal barzinho era diferente de todos que eu já tinha ido na minha vida. Imitando um vilarejo medieval, com uma decoração especial e toda própria, o lugar era um charme só. Adorei, e o que seria um simples happy hour se tornou uma grande lembrança da minha viagem, tudo graças a criatividade de alguém.
Além do ambiente acolhedor, às sete horas bateu um sino, o que determinava que a partir daquele momento ao pedir uma bebida de tamanho normal se ganhava uma grande. Às nove horas o sino bateu novamente para avisar que a “promoção” tinha acabado. Adorei tudo!
Era sexta-feira a tardinha, o dia foi ensolarado, eu já estava com a cabeça na volta para o Brasil (pegaria o trem as 8 e pouco da manhã de sábado para Paris), e um pouco cansada da semana cheia de programações. A Renata também estava com preguiça, mas mesmo assim fomos fazer o Happy Hour com nossos amigos brasileiros, afinal, era meu último dia lá.
O pessoal falou com a maior naturalidade:
- Vamos no barzinho “não sei das quantas”? E ai eles que já conheciam resolveram que íamos lá, mas não comentaram nada sobre o bar, então eu fui imaginando um simples barzinho numa esquina para tomar minha última cerveja em Clermont.
Chegando lá, entrando no local, me surpreendi. O tal barzinho era diferente de todos que eu já tinha ido na minha vida. Imitando um vilarejo medieval, com uma decoração especial e toda própria, o lugar era um charme só. Adorei, e o que seria um simples happy hour se tornou uma grande lembrança da minha viagem, tudo graças a criatividade de alguém.
Além do ambiente acolhedor, às sete horas bateu um sino, o que determinava que a partir daquele momento ao pedir uma bebida de tamanho normal se ganhava uma grande. Às nove horas o sino bateu novamente para avisar que a “promoção” tinha acabado. Adorei tudo!
Que bacana!!
ResponderExcluirTim Tim!!
Simmm!!!! Muito bom!!
ResponderExcluirFrères Berthom - o nome.
Um rico dum barzinho mesmo!!! E as parcerias de boteco então, nem se fala!!! Foi uma 'soirée' muito boa, que ficarà guardada bem fundo em mim também.
Mil beijos!!!
Saudades!!!!